1 - Não imponha limites à criança em função de desejos pessoais que varia m conforme as conveniências.

2 - Não mostre onipotência, deixando claro que também os adultos estão circunscritos a determinadas normas sociais.

3 - Não cerceia a criatividade e o livre desenvolvimento das potencialidades da criança, tachando de "rebeldia" gostos e preferências.

4 - Não negue arbitrariamente sua própria "história", orientando as crianças num sentido oposto, só porque você atribui suas deficiências atuais à educação recebida. Descubra o que houve de positivo nela.

5 - Não justifique excessivamente uma proibição, como se você mesma duvidasse de sua validade. Seu filho vai perceber e não terá motivação para obedecer.

6 - Não demonstre insegurança uma vez estbelecida determinada norma de comportamento.

7 - Não caia em contradição. Os limites fixados devem ser nítidos, mas ao mesmo tempo flexíveis. A norma pode ser modificada, desde que haja um motivo lógico para tanto.

8 - Não se deixe impressionar pela carga negativa da palavra "sanção". Sem ela a criança não levará a sério nem você nem os limites propostos.

9 -Não considere seu filho um prolongamento seu. Ele é um ser independente que está aprendendo a escolher e a lidar com as próprias coisas.

10 - Não tenha medo de dizer não. Ele visa a incorporação por parte das crianças de regras culturais que as tornem capazes de conviver dentro de uma comunidade, respeitando a liberdade do outro.